Violência dentro de casa: a solução começa dentro de casa

A questão da igualdade da mulher ainda está em aberto. Tanto que somos consideradas "minoria" nos censos, mesmo quando nossa participação no total da população ultrapassa os 50%.

Em relatórios de sustentabilidade, as empresas têm que declarar quantas mulheres integram o quadro funcional, quantas estão em cargos de liderança (que é onde começa a se evidenciar a discriminação) e qual a média de salários das mulheres versus homens.

Porque, infelizmente, a prática é que as mulheres ganhem menos.

E ganham menos justamente por conta dessa percepção de que valem menos que o homem.

E por não terem o mesmo respeito que um homem tem, são mais vítimas: da violência nas ruas, de assaltos em congestionamentos e também da violência dentro de casa - a qual se assenta na milenar porém equivocada percepção da mulher como propriedade do homem.

Resultado: a cada 15 minutos uma mulher é espancada dentro de casa aqui no Brasil.

Trata-se de um problema social seríssimo, que merece toda a atenção da sociedade. Mas cuja solução pode começar agora, dentro de nossas casas: confira no vídeo abaixo, do Instituto Avon, o peso que a educação e o exemplo dos pais têm na formação dos valores e da percepção dos papéis sociais de homens e mulheres - e como eles estão diretamente ligados à discriminação e à violência contra a mulher.




Mas se não for possível resolver a questão só dentro de casa, lembre: disque 180 e denuncie.

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