Normalmente a palavra ética aparece quando analisamos o Outro. Até porque geralmente partimos do pressuposto que nossas ações são corretas, portanto éticas, uma vez que derivam de desejos percebidos como justos/justificados por "n" motivos que recohecemos como válidos e relevantes. Todo assassinato tem um motivo (ou mais) considerado válido pelo assassino. Tão válido que o levou ao ato. Como eu sou ético, o mais comum é aplicar a palavra ética ao Outro e, mais corriqueiramente, apenas à vida pública - consubstanciada em atores públicos como os políticos, as empresas, a igreja, o governo ou o tal do "sistema".
Nesta palestra do Café Filosófico, programa da TV Cultura patrocinado pela CPFL (faço questão de citar o patrocínio porque adoro esta iniciativa!), o psicanalista Cláudio Cohen busca diferenciar valor, moral, ética e atitude. Busca questionar a ética na vida privada. E suas implicações em decisões corriqueiras de nossa vida.
Aproveite o domingão e curta esta excelente palestra!
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